terça-feira, 20 de novembro de 2012


PROFª TUTORA, MARCIA BEATRIZ

 

Registro aqui, o quanto este curso foi importante para o meu aperfeiçoamento. Passos importantes na exploração do universo digital, nas reflexões sobre a leitura e a escrita e a possibilidade de se trabalhar de forma colaborativa à distância, além de repensar a prática docente com acesso às informações via internet, foi de grande valia para o meu crescimento, aprendi muito, e com isso, só tenho a agradecer a você Profª Marcia e a todos que participaram desse curso, com seus depoimentos, sugestões e elogios, um agradecimento especial à Léa Maria Alvarenga, que representou  o grupo na construção do Blog e também pela ajuda que me proporcionou, pois não tinha nenhum conhecimento sobre Blog. Enfim os meus sinceros agradecimentos a toda a equipe. Espero nos encontrar brevemente em novos cursos.

Abraços,

Carmen.

e-mail: carmenfurini@bol.com.br

ROXANE ROJO

 


Roxane Rojo discorre que ler não é apenas decodificação de grafemas (escrita) em fonemas (fala) e sim envolvimento de diversos procedimentos e capacidades (perceptuais, práxicas, cognitivas, afetivas, sociais, discursivas, linguísticas), todas dependendentes da situação e das finalidades de leitura, algumas delas denominadas, em algumas teorias de leitura, estratégias (cognitivas e metacognitivas). Além dessas, houve algumas transformações, apos alguns anos, onde foram apontadas e desveladas outras capacidades como: capacidades de ativação, reconhecimento e resgate de conhecimento, capacidades lógicas, capacidades de interação social, etc. Ainda estava restrito a compreensão do texto.

Mais a frente, o ato de ler passou a ser visto como uma interação entre o leitor e o autor. O texto deixava pistas, da intenção e dos significados do autor e era um mediador desta parceria interacional.

A leitura passa, primeiro, a ser enfocada não apenas como um ato de decodificação, de transposição de um código (escrito) a outro (oral), mas como um ato de cognição, de compreensão, que envolve conhecimentos de mundo, conhecimento de práticas sociais e conhecimentos linguísticos muito além de fonemas. Assim, podemos salientar as capacidades de decodificação:

- Compreender diferenças entre escrita e outras formas gráficas (outros sistemas de representação);

- Dominar as convenções gráficas;

- Conhecer o alfabeto;

- Compreender a natureza alfabética do nosso sistema de escrita;

- Dominar as relações entre grafemas e fonemas;

- Saber decodificar palavras e textos escritos;

- Saber ler reconhecendo globalmente as palavras;

- Ampliar a sacada do olhar para porções maiores de texto que meras palavras, desenvolvendo assim fluência e rapidez de leitura.

A todas essas capacidades acrescentam-se as capacidades de compreensão, apreciação e réplica.

Capacidades de compreensão:

- Ativação de conhecimento de mundo;

- Antecipação ou predição de conteúdos;

- Checagem de hipóteses;

- Localização e/ou cópia de informações;

- Comparação de informações;

- Generalizações;

- Produções de inferências locais.

Capacidades de apreciação e réplica do leitor:

- Recuperação do contexto de produção;

- Definição de finalidades e metas da atividade de leitura;

- Percepção de relações de intertextualidade;

- Percepção de relações de interdiscursividade;

- Percepção de relações de linguagens;

- Elaboração de apreciações estéticas ou afetivas.

A autora argumenta que as práticas de leitura aos alunos concretizam-se uma função social e que ler e escrever são exercícios de cidadania, e que formar leitores é tarefa de todos e um grande desafio aos autores escolares.

 

RELATO REFLEXIVO DE LEITURA E ESCRITA

 

 

O curso me proporcionou muitas contribuições para o desenvolvimento do trabalho realizado com a leitura na sala de aula. Procuro trabalhar a leitura e a escrita de forma compartilhada, dirigida, sequenciada e com continuidade.

 

Aprendi também que é preciso saber fazer para que os alunos sintam prazer no momento da leitura e proporcionar momentos de reflexão dos erros encontrados nos textos fazendo a correção nas próprias produções, intervindo de forma que percebam seus próprios erros.

 

O texto apresenta uma organização e estrutura próprias que definem o seu sentido, e este lhe permite ser objetivo de comunicação entre dois sujeitos: autor e leitor. O texto é um todo com significado e com o objetivo de comunicação. Quanto ao encaminhamento das ações: devemos contemplar as práticas de leituras, organização do espaço, expor os trabalhos realizados pelos alunos, onde os mesmos possam expressar seus sentimentos, desenvolver diversas atividades, despertando o desejo de aprender e contextualizar, as diferentes situações de aprendizagem, realizar projetos interdisciplinares de leitura, etc.

 

O professor deve ensinar os alunos que um mesmo tipo de texto pode ter vários gêneros. Se o tipo é organizado pelos seus elementos formais, o gênero é caracterizado pelo estilo a que se destinam os vários gêneros, sejam orais ou escritos podem trazer cenas descritivas, argumentativas e vice-versa.

 

Tendo em vista o tema proposto, no contexto digital e compor o Blog, no início achei muito difícil, pois não fiz curso de computação e o que sei, foi mexendo no computador. A necessidade de estar sempre atualizada e buscar novos saberes em benefício dos alunos, mostrando como é possível aprender mais através dos avanços, fez com que este curso me proporcionasse situações em benefício do meu próprio aprendizado e benefício dos alunos.

 

A criação do Blog foi, de fato, surpreendente e interagir no mundo digital me fez perceber novas possibilidades de avanços tecnológicos. A interação com os demais cursistas e o trabalho coletivo foi fundamental para a conclusão dos módulos.

 

Agradeço a todos os participantes pelas contribuições e sugestões durante todo processo.

 

Agradeço também a Professora Tutora, Marcia Beatriz, pelas intervenções sempre coerentes e precisas.

 

Abraços a todos.

Carmen Furini.

 

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

A morte bate na porta

Na tarde deste sábado, 26 de maio de 2012, o casal de turistas Gertrudes e Horácio, que moram em Salvador, se hospedaram no Copacabana Rio Hotel que fica em frente à praia que leva seu nome, a intenção do casal era desfrutar alguns dias de descanso. Mas foi na madrugada seguinte, após ter ouvido um barulho estranho vindo da porta, que Horácio despertou do sono. Não se importando como o motivo que causou tal estrondo e vencido pelo cansaço da viagem, o turista, Horácio, disse ter voltado a dormir. Segundo os relatos da polícia, as 9:15h o turista Horácio acorda e vai direto ao banheiro, toma seus remédios matinais e faz suas necessidades, enquanto sua esposa Gertrudes ainda dormia. Foi no instante que terminava de enxugar o rosto que a campainha tocou. Não imaginando quem seria Horácio chega até a porta e ao abrir encontra um homem caído no chão. "Olhei para todos os lados procurando ajuda, contudo não havia ninguém no corredor", afirma Horácio. Neste momento Horácio declara ter ficado atemorizado como a cena e resolve verificar os pulsos, motivo pelo qual suas digitais aparecem no corpo, e percebe que o moribundo está morto, todo corpo estava frígido e inflexível. Sentindo-se incapacitado, Horácio procura angustiado o telefone e liga para a polícia. Uma hora depois a polícia chega, sendo Horácio a principal testemunha logo é intimado para depor. O que era para ser um descanso para estes turistas se tornou uma grande problema de perguntas sem respostas.

terça-feira, 6 de novembro de 2012


Este Blog faz parte de um programa de formação continuada para professores PEB II de todas as áreas e disciplinas. O programa Práticas de Leitura e Escrita na Contemporaneidade pretende ampliar a formação dos participantes para que possam tomar parte de forma mais efetiva nas práticas atuais que envolvem a leitura e a escrita em diversos contextos, situações, suportes e mídias, uma das exigências para uma participação mais efetiva, letrada e cidadã na sociedade.

A ideia do curso é refletir e exercer, com os educadores em formação, práticas de leitura e escrita em ambientes digitais interativos. A partir dessas vivências, pretende-se trabalhar com diferentes abordagens de circulação, compreensão e produção de textos - em diferentes gêneros, modalidades e linguagens - nas salas de aula da rede pública estadual.
"O adolescente lê e escreve muito, comunica-se muito mais por escrito. As gerações anteriores liam só os livros da escola. Os jovens de hoje não: estão sempre se informando dentro dessa vida social digitalizada".
 
 
 
Notícias de Jornal
 
 
 
 


                

domingo, 4 de novembro de 2012



Coincidência inexplicável
                                         
João Agripino, 50 anos, morador da zona oeste, na cidade de São Paulo, passou por uma situação inexplicável, nesta última terça-feira, ao abrir a porta de seu apartamento e se deparar com um cadáver à sua soleira.
De acordo com o relato de João Agripino, sua manhã e rotina estavam aparentemente normais: “Como faço, todos os dias, acordei,olhei o relógio de cabeceira, fui ao banheiro, escovei os dentes, lavei o rosto, ouvi o toque da campainha, enxuguei-me às pressas, caminhei até a porta e a abri. Vejo um homem caído na soleira, olho ao redor e não vejo ninguém, abaixei-me, toquei o homem, percebi que seu corpo estava frio, então voltei ao apartamento e disquei para a polícia”.
A décima segunda Delegacia de Polícia começa uma minuciosa investigação para apurar os fatos e desvendar o que realmente aconteceu.
                                                                                                                                         Angelica Buchala

A leitura e escrita em minha vida...

            Lembro-me do primeiro livro devorado por mim na adolescência, período em que todas as nossas emoções são extremas, é tudo ou é nada, O outro lado meia-noite, Sidney Sheldon (obviamente encantador para toda e qualquer adolescente apaixonada); não conseguia parar de ler, devorava, compulsivamente, cada palavra, parágrafo, capítulo, sentada, deitada, dentro do chuveiro, acreditem!
            Exatamente neste período percebi o quanto a leitura seria capaz de amadurecer e me fazer compreender meus pensamentos, ter a possibilidade de transgredir meu próprio mundo, saber que existem inúmeras possibilidades e (in) verdades ditas por outrem, as quais em um momento especial de nossas vidas, podem nos transformar, fazer com que reflitamos e, com certeza, nos tornemos pessoas melhores, mais humanas.
            A possibilidade de entender o outro, o mundo, as coisas que norteiam a nossa existência e, não menos importante, as lembranças intrínsecas de amigos, família, infância, amores...
            “Quando as pessoas não sabem falar ou escrever adequadamente sua língua, surgem homens decididos a falar por elas e não para elas.” (Wendell Johnson), desta forma vemos as consequências drásticas, irreparáveis e limitadas daqueles que, infelizmente, possam ter uma existência sem o domínio da escrita e da leitura; a vida desprovida de conhecimentos, experiências e belíssimas recordações.
            Neta de imigrantes, muito comum chegarem ao Brasil sendo refugiados de guerra e, não raro analfabetos no próprio idioma, tive a oportunidade de ensinar minha avó materna a ler e escrever, experiência única que me possibilitou apresentar o mundo a uma pessoa muito querida, cuja vida vi totalmente modificada após a alfabetização.
            O tempo foi passando e tomei gosto pela palavra escrita, lida, interpretada, persuasiva, amorosa, salvadora, libertadora. Comecei a (re) ler a literatura que, em algum momento da minha vida, não fazia o menor sentido, percebendo as possibilidades infinitas de aplicabilidade desta palavra em ocasiões únicas, nas quais ela se encaixa perfeitamente, fazendo muito mais sentido.
            Leio tudo, não sigo tendências e costumo dizer que o melhor livro é aquele, primeiramente pelo qual nos interessamos ou, do qual recebemos uma indicação de parentes ou amigos; todavia o prazer da leitura perpassa, simultaneamente, por vários estilos, épocas, escritores, gêneros, onde o tempo cronológico sequer importa e valem somente os prazeres advindos da literatura.

                                                                                                                                      Angelica Buchala

sábado, 3 de novembro de 2012

O vídeo abaixo representa o motivo pelo qual estamos fazendo esse curso, para acompanhar a tecnologia!!!


Texto produzido no gênero notícia para um jornal voltado para as classes A e B

Morre Victor Andrade

Victor Andrade, grande industrial do setor automobilístico do ABC, deixa esposa e dois filhos de cinco e três anos de idade, o corpo do industrial está sendo investigado pelos peritos do IML (Instituto Médico Legal) da Cidade . Suspeita-se que a professora Maria Inês Ribeiro, solteira, 41 anos, moradora da Avenida Caminho do Mar em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, seja a autora. Ela deixou de ministrar suas aulas matinais e está detida sob suspeita, do crime que abalou a Detroit Brasileira.


Ela relatou a polícia que realizava sua rotina solitária habitual ao acordar pontualmente às seis horas da manhã, se dirigindo ao banheiro, escovando os dentes e lavando o rosto, quando foi interrompida pelo soar da campainha. “Achando estranho o fato me enxuguei depressa e me dirigi para a porta de casa, abri a porta e me deparei com um corpo caído. Fiquei com medo, me belisquei para ver se era verdade e olhei rapidamente o entorno para verificar algum movimento estranho. Para me certificar que era um cadáver, me abaixei, e toquei no corpo, que estava rígido e frio, tive a certeza. Corri e telefonei para a polícia”.


A polícia, no entanto não acredita na versão da professora pois sua digital está no corpo da vitima e ela não possui um álibi. As investigações continuam sobre a morte de Victor Andrade. Qualquer informação, ligue para o disque denuncia (a ligação é gratuita e você não precisa se identificar).

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Notícia para um jornal voltado para classe mais popular.
 
Manhã Inusitada


Uma humilde cidadã brasileira encontrou o cadâver de seu esposo na porta de sua casa. Ao acordar, consultou o relógio da cabeceira, levantou, foi ao banheiro, escovou os dentes, lavou o rosto, ouviu a campainha da porta, se enxugou as pressas, saiu correndo do banheiro em direção a porta, destrancou a fechadura, abriu a porta e se deparou com um homem caído no chão, olhou para os lados e pecebeu que não havia ninguém em torno, abaixou-se e ao tocar o homem, sentiu que o corpo estava frio, percebeu que era um cadâver, seu ex esposo, após ter denunciado que há mais de um ano não tinha qualquer tipo de informação sobre ele.


Identificado como Angelo S. o homem morreu na porta de seu antigo domicílio, situado em São Paulo, sem que ninguém sentisse sua falta - exeto a mulher que não tinha mais relação com seu esposo. Em setembro de 2011, a mulher chegou a alertar as autoridades que não tinha mais notícias de seu esposo.


A Prefeitura do município de São Paulo, onde a casa é localizada, informou nesta terça-feira (23) que um juiz negou em várias ocasiões a permissão de busca, que aparentemente, parecia ser normal seu desaparecimento.


Segundo a fonte, o magistrado não atendeu aos pedidos feitos pela polícia local, que queria averiguar o desaparecimento do homem, e nem o da própria esposa.


Na ocasião, o juiz alegou que o desaparecimento do marido, parecia normal, por não ter mais relação com a esposa.


De acordo com a Guarda Civil, contatada pela esposa via telefone, o cadâver não apresentava sinais de violência, embora as causas da morte ainda sejam desconhecidas.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Experiências de Leitura e Escrita: Prof. Jefferson

Uma experiência muito marcante na minha adolescência sobre leitura e escrita foi na 8ª série, no auge nos meus 14 anos, onde a professora de língua portuguesa solicitou que escrevêssemos um livro, contendo textos e imagens, que relatassem a história de nossa vida desde a 1ª séria do ensino fundamental até a série atual. Fiquei desesperado, a leitura e a escrita nunca tinham me atraído, era um desafio para mim. Contudo, foi neste momento que o prazer em ler e escrever floresceu, comecei então a ler muito e a escrever bastante, me apaixonei pelos livros clássicos como Dom Casmurro, Cinco Minutos – A Viuvinha, Fogo morto, Vidas Secas, Memorias de um Sargento de Milícias, Grande Sertão Veredas, etc. cujas palavras eternizadas pelas mãos de grandes escritores foram um divisor de águas em minha adolescência, até o momento em que comecei a ler compulsoriamente o que fosse em qualquer lugar: em casa, na escola, no intervalo, aos fins de semana, ou seja, qualquer tempo que sobrasse lá estava eu debruçado sobre um livro. O final desta história foi minha própria história, escrita e ilustrada em um pequeno caderno o qual minha mãe guarda até hoje. Os anos se passaram e as lembranças ficaram, sempre que a saudade aperta vasculho as caixas a procura de lembranças daquilo que li e escrevi que foram responsáveis por minha formação crítica e reflexiva um tanto prematura para a época, mas isso é outra história...

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Incentivando a leitura: Experiência da Carmen

Incentivando a leitura: Experiência da Carmen:

Em se tratando do depoimento referente a leitura e a escrita, gostaria de relatar que também me identifiquei com o que Gabriel O Pensador, falou em sua entrevista sobre ter uma preguiça em escrever. Diferente dos comentários dos colegas, eu quando criança, não tive o apoio e isentivo para leitura por parte dos meus pais, minha mãe não estudou, o pouco que sabia, aprendeu sozinha, por sempre morar na roça e naquela época, meus avós não deixavam suas filhas estudarem, estudo era só para os homens, mulher ficava ajudando nos afazeres domésticos, com isso não tive nenhum isentivo, morria de vergonha quando minha professora pedia para eu ler um trecho de um livro, minha leitura era péssima e a escrita mais ainda, foi aí que passei á me interessar por histórias de novelas em revistas, quanto mais lia, mais queria ler, não gostava de ser incomodada, chegar ao final e ver o resultado da história, passei à me interessar mais pela leitura e a escrever com facilidade.

Um livro que marcou minha adolecência foi "O Outro Lado da Ilha" de José Maviael Monteiro, meu primeiro livro, lia com tanta satisfação e interesse à ponto de viajar para lugares interessantes e meus pensamentos ficavam imaginando as cenas e personagem da história.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Experiência da Léa

Olá pessoal! Lembro como se fosse hoje o dia em que aprendi a ler. Comecei a ler tudo que aparecia na minha frente. Lia as placas, os nome de ruas, os nome das lojas, os títulos das notícias do jornal. Puxa aprender a ler foi “conhecer um mundo novo”! Lembro dos livrinhos que meus pais compraram para eu ler e para eu dar para coleguinhas da escola nos aniversários e nos “amigos secretos”. As capas, as ilustrações, tudo chamava minha atenção! E eu percebia que só observar as ilustrações não me permitia captar o que estava escrito, a leitura me dava uma nova visão do livro. Hoje percebo como a leitura é importante para mim. Ela permite que gaste meu tempo de uma maneira diferente e produtiva. Pois com ela viajo, tenho outras vivências e aprendendo coisas novas. Enfim poderia dizer que a leitura abre portas para mundos diferentes. A leitura pode nos levar a locais longínquos como os polos da Terra (Amei os livros que li das viagens de Almyr Klink, em especial Paratii – Entre dois polos) ou a locais tão próximos como nosso eu interior (Muitos livros de auto ajuda nos levam a uma reflexão mágica, como “O livro da Bruxa” de Roberto Lopes). Ler pode nos atualizar com notícias e com as novidades que surgem num mundo que não para... Enfim, ler nos ocupa com pensamentos bons! Nos distrai e nos afasta da solidão!