sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Notícia para um jornal voltado para classe mais popular.
 
Manhã Inusitada


Uma humilde cidadã brasileira encontrou o cadâver de seu esposo na porta de sua casa. Ao acordar, consultou o relógio da cabeceira, levantou, foi ao banheiro, escovou os dentes, lavou o rosto, ouviu a campainha da porta, se enxugou as pressas, saiu correndo do banheiro em direção a porta, destrancou a fechadura, abriu a porta e se deparou com um homem caído no chão, olhou para os lados e pecebeu que não havia ninguém em torno, abaixou-se e ao tocar o homem, sentiu que o corpo estava frio, percebeu que era um cadâver, seu ex esposo, após ter denunciado que há mais de um ano não tinha qualquer tipo de informação sobre ele.


Identificado como Angelo S. o homem morreu na porta de seu antigo domicílio, situado em São Paulo, sem que ninguém sentisse sua falta - exeto a mulher que não tinha mais relação com seu esposo. Em setembro de 2011, a mulher chegou a alertar as autoridades que não tinha mais notícias de seu esposo.


A Prefeitura do município de São Paulo, onde a casa é localizada, informou nesta terça-feira (23) que um juiz negou em várias ocasiões a permissão de busca, que aparentemente, parecia ser normal seu desaparecimento.


Segundo a fonte, o magistrado não atendeu aos pedidos feitos pela polícia local, que queria averiguar o desaparecimento do homem, e nem o da própria esposa.


Na ocasião, o juiz alegou que o desaparecimento do marido, parecia normal, por não ter mais relação com a esposa.


De acordo com a Guarda Civil, contatada pela esposa via telefone, o cadâver não apresentava sinais de violência, embora as causas da morte ainda sejam desconhecidas.

2 comentários:

  1. Assisti ai seu vídeo, e a mudança preicsa ocorrer realmente."Metodologia ou Técnologia".
    Vejam a minha Crõnica:

    Passeio a Fortaleza: o inusitado aconteceu


    Durante um passeio à Fortaleza hospedei-me na casa de minha avó.

    Ao acordar, no dia seguinte, bem de manhã, abri os olhos e automaticamente consultei o relógio, levantei-me, fui ao banheiro, escovei os dentes.

    De repente, ouvi a campainha, me enxuguei as pressas para que minha avó não acordasse.

    Caminhei até a porta, destranquei-a e ao abri-la, vi um homem caído na soleira. Que susto! Olhei em volta assustada, não havia ninguém no corredor. O jeito foi abaixar-me e sem pensar, coloquei os dedos no homem, senti que o corpo estava rígido, percebi que era um cadáver.

    O que fazer? Quem era aquele homem? Perguntas, como um turbilhão, invadiram minha mente sem alguma resposta se quer.

    Corri ao telefone, disquei o número da central de polícia e pasmem: descobri que a polícia estava em greve!

    E agora? Liguei para uma funerária para que aquele cadáver fosse retirado dali antes que minha avó acordasse.

    O susto foi grande, mas o corpo foi removido.

    Tenho pesadelos até hoje, mas minha avó nunca descobriu o que ocorreu naquela manhã inusitada.



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