quarta-feira, 7 de novembro de 2012

A morte bate na porta

Na tarde deste sábado, 26 de maio de 2012, o casal de turistas Gertrudes e Horácio, que moram em Salvador, se hospedaram no Copacabana Rio Hotel que fica em frente à praia que leva seu nome, a intenção do casal era desfrutar alguns dias de descanso. Mas foi na madrugada seguinte, após ter ouvido um barulho estranho vindo da porta, que Horácio despertou do sono. Não se importando como o motivo que causou tal estrondo e vencido pelo cansaço da viagem, o turista, Horácio, disse ter voltado a dormir. Segundo os relatos da polícia, as 9:15h o turista Horácio acorda e vai direto ao banheiro, toma seus remédios matinais e faz suas necessidades, enquanto sua esposa Gertrudes ainda dormia. Foi no instante que terminava de enxugar o rosto que a campainha tocou. Não imaginando quem seria Horácio chega até a porta e ao abrir encontra um homem caído no chão. "Olhei para todos os lados procurando ajuda, contudo não havia ninguém no corredor", afirma Horácio. Neste momento Horácio declara ter ficado atemorizado como a cena e resolve verificar os pulsos, motivo pelo qual suas digitais aparecem no corpo, e percebe que o moribundo está morto, todo corpo estava frígido e inflexível. Sentindo-se incapacitado, Horácio procura angustiado o telefone e liga para a polícia. Uma hora depois a polícia chega, sendo Horácio a principal testemunha logo é intimado para depor. O que era para ser um descanso para estes turistas se tornou uma grande problema de perguntas sem respostas.

Um comentário:

  1. "Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história".
    Bill Gates

    Ler é uma das coisas que mais gosto de fazer, quando leio sinto como se estivesse vivendo cada cena lida e às vezes sinto vontade de mudar o rumo das personagens, pois as sinto como seres próximos a mim.
    Quando criança lia o Sítio do Pica Pau Amarelo, que por diversas vezes sonhava em estar com as personagens no colo de Tia Anastácia para ouvir suas histórias. Com o passar do tempo outros livros e muitas novas situações que acompanharam o sonho de uma adolescente que continuava a ler. Muitos foram os livros ,mas os que mais marcaram minha juventude foram: O Diário de Anne Frank e Madame Bovary, chorei muito ao lado de Ema Bovary e senti muita revolta por Anne ao enfrentar a guerra em plena adolescência.
    Durante os meus anos de magistério o que mais me encanta é quando um aluno diz que está lendo por minha causa, isso para mim é uma enorme alegria.

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